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terça-feira, 6 de abril de 2010

(Re)Construção do Projeto Político-pedagógico

“O Projeto Político-Pedagógico será avaliado durante o transcorrer do processo pedagógico, através de instrumentos que levem a reflexão sobre a práxis e o desenvolvimento das ações e metas previstas, sendo que no final do ano letivo a avaliação deverá ser feita de forma ampla a fim de contemplar a avaliação integral deste projeto.” (texto retirado do PPP)

A citação acima nos remete a uma reflexão sobre o nosso Projeto de Escola e a prática docente. A partir disso é que a Coordenação Pedagógica pensou numa (re)construção coletiva fazendo com que nossos professores pudessem opinar, comentar sobre o texto atual e o que devemos avançar em termos didáticos, metodológicos e avaliativos.

PROPOSTA DE TRABALHO:

1. Regimento
a. inteirar-se do Regimento através da leitura do texto na sua íntegra; este texto não será modificado.
2. Projeto Político Pedagógico
a. inteirar-se do Projeto Político-Pedagógico através da leitura do texto na sua íntegra.
b. posicionar-se em relação aos itens abaixo e emitir comentários sobre ideias e concepções abordadas no texto (mudança, acréscimo ou alteração), lembrando dos aspectos legais que amparam a educação básica bem como o ideal que almejamos:
• Currículo
• Metodologia
• Finalidades e Objetivos dos níveis de ensino (neste tópico sugerimos que sejam construídos finalidades e objetivos para cada nível de ensino)
• Metas
• Avaliação
• Princípios de Convivência

3. Referencial Curricular / Lições do Rio Grande
• Consulta: http://www.educacao.rs.gov.br/ ou através dos livros recebidos na escola.
• Comentário: a partir das discussões feitas na disciplina, qual o seu posicionamento quanto às mudanças nos Planos de Estudos.

4. Ementas das disciplinas
a. Leitura e conhecimento da ementa de sua disciplina para auxiliar na reelaboração deste item nos Planos de Estudos

6 comentários:

Anônimo disse...

No item 8 dos principios de convivencia acho que deveria ficar especificado se a advertencia é para a turma ou para os alunos que não efetuaram a limpeza.No mais tudo bem é so fazer funcionar com a colaboração de todos...Isabela

Unknown disse...

Profes!!
Me detive no material de Lições do RS e anexei nos cadernos de chamada (turmas 101 até 104, 110 até 113 – disciplina de Geografia) o pequeno texto abaixo:


Conforme sugestões de conteúdos, competências desenvolvidas, conceitos estruturantes e operacionalização, citados no Referencial Curricular de Lições do RS, o conteúdo de Geografia da 1ª Série do Ensino Médio não sofreu alterações e possibilita ao aluno compreender, explicar e relacionar os acontecimentos cotidianos e sua interação com o espaço geográfico. Ao posicionar-se criticamente perante o contexto em que vive o aluno aplica as competências de leitura, escrita e resolução de problemas, as chamadas Competências Transversais citadas no mesmo referencial. Quanto às competências Gerais da área, destacam-se três eixos, a Representação e Comunicação (a linguagem como instrumento de produção de conhecimento), a Investigação e Compreensão (conhecer os diferentes elementos que interferem no contexto social, buscando compreender as transformações ocasionadas pelos mesmos) e a Contextualização Sociocultural (contextualizar historicamente ou socialmente os conhecimentos, sempre respeitando a diversidade entre os grupos sociais).

Abraços, Profe Cristina Corbellini.

Anônimo disse...

Olá meninas!
Seguem alguns "comentários".
No contexto escolar-último parágrafo- o texto fala sobre os espaços de “apoio” ao fazer pedagógico do professor e diz que: “...ainda não é uma prática comum os professores utilizarem esses espaços com freqüência”.
Gostaria de levantar alguns pontos para pensarmos:
A tecnologia já chegou às escolas...temos DVDs, data show, notebooks,etc... mas os educadores estão preparados para sua “correta” ou “adequada” utilização?
Os equipamentos estão na escola. Precisamos de formação continuada, de espaço para discussão sobre o uso da tecnologia e de planejamento (sugestões) para utilização midiática.
NA FILOSOFIA
Poderia ser acrescentado que (ainda) para pensar na formação profissional temos os projetos Monitor de Mídias e Rádio Escola (completar o currículo e preparar para o trabalho)
CURRÍCULO
O que valida um currículo não são os objetivos de ensino e sim os processos que se constituíram no aluno e se expressam pela competência de saber, de saber fazer e de saber porque sabe. Contemplamos isto?O que foi contado sobre lições do rio grande é a importância de dar sentido para o que é ensinado e aprendido.
METAS
Poderíamos incluir a formação digital ou já está contemplada na formação continuada?
Seguimos "trocando".
Abraços
Professora Vilma

raca disse...

O meu comentário foi em cima de Lições do Rio Grande:Na minha opinião para o professor de História trabalhar com habilidades e competências na sua disciplina precisa:
 planejar situações de aprendizagem com a finalidade de levar o aluno a: expressar ideias com clareza, oralmente e por escrito; analisar informações e proposições de forma contextualizada; ser capaz de tomar decisões e argumentar; e resolver problemas/conflitos.
 Trabalhar com os conceitos estruturantes que permeiam a área de História: relações sociais, dominação, poder, ética, cultura, identidade, trabalho, espaço e tempo.
 Adotar as competências transversais ler, escrever e resolver problemas.
 Propor atividades contextualizadas, interdisciplinares que partam de situações problemas, tais como dilemas, pesquisas, saída de campo, o uso de seminários, pesquisas bibliográficas, o uso de música, poesia, literatura, jornais e filmes para contextualizar o tema a ser desenvolvido. Raquel Zagonel

eeemsantoantonio.blogspot.com.br disse...

Colegas!
Concordo com as colocações da Vilma.
As novas tecnologias da comunicação e informação estão aí, elas já chegaram às escolas e muitos de nós não se dão conta disso.
Quem não se dispuser a aprender, quem não se dispuser a avançar, quem não se dispuser a acompanhar o avanço tecnológico, quem não acompanhar o mundo no qual nossos(as) educandos(as) estão inseridos está, como eles dizem “ fora da casinha”.
Não há mais como ignorar a informática e aí nos perguntamos:
- Estamos dispostos a nos desacomodar e a introduzir as novas tecnologias em nosso fazer pedagógico diário?
- Como estamos utilizando o laboratório de informática?
- Da forma como o estamos utilizando, será que as “novas máquinas” seriam mesmo necessárias ou poderíamos fazer o mesmo “Crtl+C e Crtl+V” com as máquinas antigas?
- Como simplesmente propor aos(às) educandos(as) que pesquisem no Google e copiem informações prontas em folhas de caderno, as entreguem e recebam “nota” por isso. O que estamos querendo afinal? O que estamos avaliando com esta prática?
Temos que construir coletivamente alternativas para qualificar nossas práticas pedagógicas e a iniciativa do Serviço de Coordenação Pedagógica de utilizar o Blog é importante, necessária e vem em boa hora.
Não temos mais como retardar esta discussão que, sem dúvida abrirá novos caminhos no sentido de qualificarmos nossa educação e garantirmos a aprendizagem de nossos(as) educandos(as).
Espero ter colaborado.
A discussão, como a qualificação docente deve ser permanente.
Abraços!

Anônimo disse...

Colegas! A (re)construção do Projeto Político-pedagógico da escola está sendo tecido, respeitando o que fizemos em nosso cotidiano escolar, voltando-nos ao currículo, ao nosso contexto, às políticas educacionais. Acredito que procuramos articular-nos e adaptarmo-nos às mudanças educacionais e da sociedade. Nosso foco de estudo não é o conteúdo, é o ser humano. Queremos desenvolver as habilidades básicas; porém, mesmo dispondo das novas tecnologias, fazendo estudos e (re)elaborações, sinto dificuldades em mudar a prática docente. O hábito aos termos habilidades e competências já está familiarizado, entretando, quando faço os planejamentos, tenho dificuldades. As reuniões de socialização de experiências são bem importantes. Sinto necessidade de estudos sobre avaliação, também devemos rever finalidades e objetivos dos níveis de ensino. Nas reuniões percebe-se que existe preocupação com contextualizações, devemos amadurecer também, fazendo reflexões em outros aspectos para que o processo seja prudente e seguro. Abraço. Sandra Karpiuk